segunda-feira, 20 de junho de 2016


O automóvel, interrompido em seus fluxos, em seu deslocamento, equipara-se ao tempo da casa. Quando o transporte do modelo para a exposição supera os problemas mecânicos, depara-se com os congestionamentos ou sofre colisões. 

Dessa maneira, o personagem Hulot faz parte, ainda que de forma um tanto quanto distanciada, da falência do projeto moderno: a máquina que conduz o homem, como metáfora do progresso, é impedida de prosseguir. Talvez a cena mais memorável do filme seja o momento em que, no cruzamento entre vias por onde passa o caminhão da Altra, ocorre um grande engavetamento. Leia mais em


Cineclube da ACCPA apresenta: TRAFIC, de Jacques Tati 
Cineclube Alexandrino Moreira – Casa das Artes. Nesta segunda, às 7 da noite. Entrada franca. Debate após a exibição
Trailer https://www.youtube.com/watch?v=-S2hRXV41S0

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